O Apóstolo Marcos discorre sobre o homem cúbico através das palavras de Jesus, no capítulo 12, versículo 30:
“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.
O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”.
(Marcos 12:30)
Desta máxima pode-se facilmente o que Ele quis dizer ao analizar-mos os aspéctos do “homem cúbico” dos alquimistas, ou seja:
O Coração é representado por Buddhi (a intuição);
A Alma é representada por Chitta (a substância mental);
O Entendimento é representado por Manas (a inteligência);
E finalmente a Força é simbolizada pelo Ahankara (o ego superior ou individual).
Podemos observar a assertiva através da ilustração abaixo.
Deste modo, podemos ver o que foi afirmado pelo Cristo através do gráfico abaixo.
Assim, podemos concluir que a condição para o Nirvana ou a iluminação é estar com o potencial dos quatro aspectos da identidade plenamente satisfeitos. Isto é: funcionando na sua plenitude máxima.